sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Peopleware - Trechos Interessantes do Livro

Oi pessoal, Segue alguns trechos interessantes do livro:

(Livro) Os principais problemas de nosso trabalho não são de natureza tecnológica e sim sociológica.
(Abu) O autor mostra nesta frase que as pessoas são muito mais importantes no projeto que a tecnologia utilizada. Os projetos fracassam não por problemas tecnológicos.

(Livro) Faça um cheeseburguer, venda um cheeseburguer.
(Abu) No desenvolvimento de sistemas utilizamos mão de obra pensante, desta maneira características de gerenciamento que busca uniformidade de trabalho, linha dura com as pessoas que não fazem o trabalho direito, trate os funcionários como peças intercambiáveis da maquina, padronização de procedimentos, entre outras características que são cabíveis em uma loja de fast food não pode ser aplicado a mão de obras pensantes.

(Livro) Nos não temos tempo para pensar sobre o serviço, apenas para fazê-lo.
(Abu) Qual a proporção de tempo você utiliza para pensar na solução de uma tarefa antes de sua execução? Não podemos apenas gastar 100% do nosso tempo executando.

(Livro) Teoria Espanhola de Gerenciamento.
(Abu) É o gerente que tentar aproveitar do funcionário ao máximo e ainda não pagando pelo serviço a mais que o funcionário realiza. É muito comum ver esta técnica nos trabalhos solicitados apos o horário do funcionário ter terminado e fins de semana. Todas as horas realizadas a mais pelo funcionário não são pagas.

(Livro) A qualidade, muito acima daquela exigida pelo usuário final, é um modo de elevar a produtividade.
(Abu) O livro mostra o exemplo do Japão, que é um pais conhecido pela alta capacidade de produção e a alta capacidade de qualidade.

(Livro) A Lei de Parkinson revisada
(Abu) O livro define a lei como: “O trabalho se expande para preencher o tempo que lhe foi alocado”.

"A função do gerente não é fazer as pessoas trabalharem, mas sim tornar possível que as pessoas trabalhem"


(Livro) A polícia do Mobiliário
(Abu) O livro mostra muito o problema de organização do ambiente de trabalho, moveis, paredes, luminosidade, organização das pessoas, etc. A melhor lição que ele nos traz é: “Deixe as pessoas se organizarem do jeito que elas gostam, pois isso vai levar ao aumento de produtividade”.

(Livro) Jogos de Guerra Codificados
(Abu) O livro traz vários relatos de resultados de pesquisa utilizando jogos de codificação, técnicas muito interessantes e que serviram como resultados para os trabalhos do autor. O livro estimula este tipo de pratica dentro das empresas como forma de melhorar a integração entre as pessoas e de medir produtividade, qualidade, etc.

Qualquer coisa que você precise quantificar pode ser medida de algum modo que é superior a não medir nada.

A lei de Glib não lhe promete que a medição não terá custo ou será barata, e pode mesmo não ser perfeita – apenas é melhor que nada.


(Livro) Contratando um malabarista
(Abu) O livro mostra que é necessário realizar testes de avaliação nos candidatos de uma vaga. Também mostra que é muito bom colocar no processo de contratação a equipe já existente, pois assim possibilita uma entrada mais fácil do candidato selecionado a contratação ao grupo já existente.

(Livro) Segunda Lei Termodinâmica do Gerenciamento: a entropia está sempre crescendo dentro da organização.
(Abu) O livro comenta: “A entropia é a nivelação ou a mesmice. Quanto mais ela cresce, menor é o potencial para gerar energia ou realizar o trabalho”.

(Livro) Rotatividade de Funcionários
(Abu) O livro mostra os impactos que a alta rotatividade pode provocar também mostra como trabalhar com este item em questão.

(Livro) A documentação volumosa é parte do problema, não da solução.
(Abu) O livro vem tratando do problema Metodologia, onde a palavra metodologia com M maiúsculo é uma tentativa de centralizar o pensamento e com m minúsculo é uma abordagem que se usa para fazer um trabalho. No caso da palavra metodologia com o M maiúsculo, o autor colocar como não sendo uma boa pratica. E ELE TEM RAZÃO.

(Livro) O todo é maior do que a soma das partes
(Abu) Ken Schwaber já falava: “Todos nos juntos somos muito mais inteligentes que qualquer um sozinho”.

O propósito de uma equipe não é a consecução do objetivo mas sim a alinhamento do objetivo

Quando a equipe está cumprindo o seu propósito, os membros dessa equipe são mais eficientes pois são mais dirigidos

O grupo de trabalho consolidado pode ser arrogante e auto-suficiente, irritante e exclusivo, porém ele faz mais pelos verdadeiros objetivos do gerente do que qualquer montagem de partes intercambiáveis jamais fez.


O melhor de todos os sucessos é aquele em que não há um gerenciamento evidente, no qual a equipe trabalha com uma agregação genial de camaradas. O melhor chefe é aquele que pode gerenciar continuamente sem que os membros saibam que estão sendo “gerenciados”. Esses chefes são vistos pelos colegas simplesmente como sortudos. Tudo parece dar certo para eles. Eles têm uma equipe de pessoas engrenadas, o projeto é desenvolvido rapidamente, e todos permanecem animados até o fim. Esses gerentes nunca suam. Tudo parece tão fácil que ninguém acredita que eles estejam gerenciando alguma coisa.


(Livro) Acordando Holgar
(Abu) O livro deixa a lição que devemos ter atitudes para poder mudar mudar e termina com a frase: “Você pode fazer tudo diferente... com uma pequena ajuda de Holgar Dansk”.

Meus amigos este livro é uma aula de gerenciamento de projetos focado a pessoas. A muito em rodas de bate papo sempre é colocado que o problema dos projetos são as pessoas, aqui esta um guia de como podemos melhorar o nosso gerenciamento de pessoas.

Se você é gerente, pretende ser gerente, não tenha duvida, leia este livro.


Abraços a todos,

Abu

Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente entender as pessoas, ou pelo menos, tentar, é um bom caminho para qualquer profissional de qualquer área. Esse livro eu já tinha visto, mas ainda não li. Parece ser bem interessante mesmo.
Muito bom o artigo Abu!

Fabrício